Você já percebeu que quando lemos um bom livro, daqueles que nos faz pensar e tomar atitudes de mudança com respeito ao nosso comportamento, tecemos grandes elogios e queremos que todos que conhecemos leiam-no para que sintam as mesmas sensações e impacto que sentimos, e comentamos e pregamos e tentamos convencer as pessoas daquilo que o autor nos convenceu?
E você já percebeu que quando lemos a Bíblia - quando a lemos, e não apenas folheamos - na maioria das vezes não damos a mesma ênfase ao sermos impactados e desafiados por suas palavras?
Sim, lembre-se da última vez que você, após ler a Bíblia, chegou para alguém e disse: “Cara, tô lendo um livro bom demais, que tem mudado a minha vida, tem-me feito pensar e rever muitas das minhas atitudes. O autor é muito bom, escreve com clareza e simplicidade, o cara é muito fera.”
Não estou lançando uma campanha de queima de livros, como já aconteceu na história, apenas quero compartilhar o que o Espírito de Deus ministrou ao meu coração dentro do ônibus, a caminho do trabalho; e, desta forma incentivá-lo a ler mais o Livro dos livros, onde o autor é o Espírito Santo, e os co-autores foram homens que buscavam o Autor da mais bela obra: eu e você.
Somos influenciados pelo que vemos no dia a dia, na TV, nos outdoors; pelo que ouvimos dos que nos rodeiam, nas rádios, nas músicas; pelo que lemos nos jornais, nos livros, nas revistas… então,
LEIA A BÍBLIA, não apenas folheie-a; isto é, medite, pratique-a, não seja um mero espectador à margem do caminho.
Leia, discorde, critique, concorde, dê sua opinião:
“Julgai todas as coisas e retende o que é bom!”
Marcelo
Angélica
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